O descobrimento do ser humano
Tu, ser humano, que dizes ser Racional, por que vives preso na sua irracionalidade de não zelar por tua alma? Tu, ser humano, por que criastes as armas, que tanto vem matando-te a cada instante? Tu, ser humano, que dizes ser dono do saber, mostre-nos uma fórmula para destruirmos as drogas que nos causa vício, principalmente, a de não pensarmos nas consequências dos nossos atos egoístas. Tu, ser humano, como podes viver sempre se distanciando de si mesmo? Tu, ser humano, por que incitas a viver distante da justiça e do bem comum? Tu, ser humano, por que pisas o teu semelhante ao galgar por seus objetivos, não sabes tu, que somos todos iguais? Tu, ser humano, por que sugas o sangue do outro por meio de lavagens de dinheiro, logo tu ser humano, que dizes ser administrador de tudo que o teu Criador te deu? Ah, Ser humano, volta a ser como era na época em que a Palavra se fez carne, onde partilhávamos nossos bens com os mais necessitados, volta a ser o que eras antes, onde não havia tamanha idolatria por bens materiais, onde tu eras o Bem que dinheiro nenhum podia comprar-te, voltas às tuas origens ser humano, resgata a tua alma, a tua essência, resgata o teu Ser, o mundo precisa de ti, o meio ambiente, nossos filhos, nossos pais, nossos irmãos, nossos amigos e até os nossos desconhecidos anseiam que voltemos a ser o que somos por excelência, ou seja, somos do amor ao próximo e o amor ao Amor supremo, ao Deus-Amor, a Jesus-Amor e ao Espírito Santo-Amor. Amém! (Joildo Alexandre, Jardim de Piranhas, Séc. XXI).