nada
Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento, a integração na noite.
Nenhum pensamento de infância, nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação de um mundo enorme e parado
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A almasevera se interroga e logo se cala. E não sabe se é noite, mar ou distância.
Triste farol da Ilha Rasa.Noturno à janela do apartamento
Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento, a integração na noite.
Nenhum pensamento de infância, nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação de um mundo enorme e parado
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A almasevera se interroga e logo se cala. E não sabe se é noite, mar ou distância.
Triste farol da Ilha Rasa.Noturno à janela do apartamento
Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento, a integração na noite.
Nenhum pensamento de infância, nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação de um mundo enorme e parado
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A almasevera se interroga e logo se cala. E não sabe se é noite, mar ou distância.
Triste farol da Ilha Rasa.Noturno à janela do apartamento
Silencioso cubo de treva: um salto, e seria a morte.
Mas é apenas, sob o vento, a integração na noite.
Nenhum pensamento de infância, nem saudade nem vão propósito.
Somente a contemplação de um mundo enorme e parado
A soma da vida é nula.
Mas a vida tem tal poder: na escuridão absoluta, como líquido, circula.
Suicídio, riqueza, ciência...
A almasevera se interroga e logo se cala. E não sabe se é