O Cuidador e o Idoso
Enfermeiro e o Idoso no Ambiente Hospitalar
Trabalho apresentado como requisito de avaliação da disciplina de Relacionamento Enfermeiro – Paciente
Prof.ª Orientadora Rosana B. Iglesias
São Paulo 2013
Introdução
Estudos demográficos demonstram que a população esta envelhecendo em todo mundo, prevendo-se que no ano de 2025, Brasil ocupará o 6° lugar entre os países com maior quantitativo de idosos, qual seja, pessoas com mais de 60 anos de idade.Nesse contexto foram aprovados a lei n° 8842, de 04 de janeiro de 1994 e o decreto n° 1948 de 03 de julho de 1996, que dispõe e regulamenta, respectivamente, a política nacional do idoso.
O envelhecimento, enquanto fenômeno biológico apresenta-se em cada ser humano idoso de um modo singular. Se quantificarmos o envelhecimento através dos decréscimos da capacidade de cada órgão, a velhice poderia ser interpretada como uma etapa de falência e incapacidade na vida. No entanto, enquanto processo natural e previsto na evolução dos seres vivos percebe-se que a pessoa não fica incapacitada porque envelhece, ou seja, a pessoa não necessita da totalidade de sua reserva funcional para viver bem e com qualidade. Desse modo a velhice não deve ser considerada como doença. Algumas medidas adotadas diminuíram a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (controladas pelas vacinas, drogas e medidas de saneamento-básico) atingindo principalmente a população idosa.
È necessário conhecimentos que fornecem subsídios para o cuidar do idoso e seu familiar, incluindo o entendimento das necessidades humanas básicas, bem como adaptações e mudanças que ocorrem ao longo da vida. Não devemos focar nossas ações nas doenças, mas sim na promoção, manutenção e recuperação da saúde. Respeitar a independência e propiciar a participação do idoso e do seu cuidador no processo de cuidado, portanto, favorecer a assistência qualificada.
O Cuidador e o Idoso
É muito comum depararmos com