O Crescimento Religioso.
Este assunto é pertinente nos dias de hoje, quando vemos crescer desordenadamente o número de igrejas com o objetivo de atender “uma demanda” religiosa. O povo se apega a qualquer prática religiosa com objetivo de saciar sua alma. Este trabalho tem o objetivo de mostrar que desde tempos remotos o homem apresenta uma insatisfação, vem recorrendo ao religioso, ao “sagrado” em busca de respostas que aplaque seu sofrimento. Mostraremos de forma crescente elemento que nos ajudam a entendermos este fenômeno.
1. Desenvolvimento Religioso
As origens da religião são ocultas, em algum ponto da pré-história ela surgiu desenvolvida pelo os homens. Descobertas arqueológicas e antropológicas têm feito a História voltar a tempos remotos, desconhecidos. Mas o que sabemos do primitivo desenvolvimento da religião?
O início da religião foi humilde, como o nascimento de Jesus num estábulo. As crenças e ritos supersticiosos parecem repulsivos ao gosto refinado, mas a origem não determina o valor. A religião foi complexa desde o início, dizem que seu começo se deu por causa do medo ou do maravilhoso, com o totem ou a magia, ou com os espíritos. Tudo que se tange à vida, complexidade de valores, interesses, tem a ver com religião.
A religião aspira a valores sociais, a religião é devotada ao bem-estar humano, responsável por acontecimentos estranhos, perniciosos, motivados pelo que julga ser bom. Criar, conservar e multiplicar valores. A religião é premente, os poderes misteriosos controlam o destino. Havendo crises a religião passa ao primeiro plano. Ela se desenvolve nas pessoas, nos relacionamentos interpessoais, sociais. A pessoa é o sujeito de cada experiência religiosa, serve e é servido por valores religiosos.
O crescimento é a necessidade básica da vida. Moralmente lutamos para alcançarmos a perfeição, religiosamente, a santidade ou integridade espiritual. A religião é a vida procurando complemento, sem crescimento ela reduz. Crescer é