O corpo a igreja e o pecado
CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS – CCH
CURSO DE HISTÓRIA- 3° PERÍODO
O CORPO, A IGREJA E O PECADO
São Francisco – MG
MAIO / 2012
O CORPO, A IGREJA E O PECADO
Trabalho apresentado à professora Lenize como requisito avaliativo parcial da disciplina Brasil Colônia II do 3º Período do Curso de História da Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES
São Francisco – MG
MAIO / 2012
O corpo a igreja e o pecado
As condições no Brasil durante a colonização eram muito precárias. A vida íntima também deixava muito a desejar, o casal não tinha privacidade para fazer sexo já que as casas eram de meias paredes cobertas de telhas ou sape. Fazer sexo, andar nu ou ter relações eróticas eram praticas que correspondiam a ritos estabelecidos pelo grupo no qual estava inserido.
No inicio era o paraíso
Desde o início da colonização os portugueses foram contra a nudez dos índios, os jesuítas pediam que mandassem roupas para vestir as crianças que freqüentavam a escola, estes justificavam que vestindo os índios, os afastariam do mal e do pecado.
Surge pela primeira vez a palavra erótico que designava: “o que tiver relação com o amor ou proceder dele”.
E depois, o inferno...
Na Europa, pudor de sentimentos e pudor corporal tinham significados diferentes, entre diferentes grupos: ricos ou pobres, homens ou mulheres.
Os índios demonstram sua higiene, pois banhavam todos os dias nos rios, homens e mulheres juntos.
Proibidos aos religiosos, principalmente quando jovens, ficar sem tomar banho era sinônimo de santidade.
O cheiro do prazer
Não havia hábitos de higiene naquele tempo A sujeira esteve presente durante séculos. Os rostos, mãos, braços, peitos, pernas eram muitos expostos de ambos os sexos, mas raramente eram lavados. Os colonos não se preocupavam com o