O conflito de 4ª geração instaurado na região amazônica, protagonizado pelas organizações não-governamentais e missionários do movimento ambientalista-indigenista internacional
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O CONFLITO DE 4ª GERAÇÃO INSTAURADO NA REGIÃO AMAZÔNICA, PROTAGONIZADO PELAS ORGANIZAÇÕES NÃO-GOVERNAMENTAIS E MISSIONÁRIOS DO MOVIMENTO AMBIENTALISTA-INDIGENISTA INTERNACIONAL. ¹Sebastião Vasconcellos da Rosa Filho ²
RESUMO:
Este artigo tem por finalidade informar a sociedade sobre ameaça concreta à soberania e integridade territorial do Brasil, caracterizada pelo interesse internacional na Região Amazônica, onde existem biodiversidade e recursos minerais ainda inexplorados. Tendo raízes históricas na busca dos povos pela descoberta e domínio de recursos naturais, tal ameaça é comprovada por pronunciamentos de chefes de Estado e por tentativas de ingerência nos assuntos internos do país. O presente trabalho tem por fundamentação uma pesquisa com levantamento e seleção de bibliografia e documentação pertinentes, análise crítica e consolidação do estudo com vistas a despertar o interesse e o envolvimento de mulheres e homens brasileiros em temas de Defesa, assuntos estes que, no imaginário do Poder Civil que sucedeu ao regime militar, estão equivocadamente identificados com repressão política. A Nação deve ser alertada para a necessidade de pensar política e estrategicamente o destino da Amazônia brasileira e incluir temas de Defesa na agenda nacional. O conflito de 4ª geração, protagonizado pelas organizações não-governamentais (ONGs) e missionários do movimento ambientalista-indigenista internacional (Maii), na fase da “invasão pacífica” ou “invasão branca”, cria as condições objetivas para a ingerência internacional no sentido de impor uma soberania compartilhada na região. O assunto envolve, para o futuro, interesses vitais para as sete grandes potências (G-7) e, sendo do conhecimento de várias instituições e segmentos da sociedade, estes se têm omitido ou apenas atuado debilmente para mobilizar a Nação diante do problema que afeta a dignidade nacional.
PALAVRAS-CHAVE:
Soberania, Região Amazônica, Defesa, “invasão pacífica”, dignidade nacional.