o colapso no sistema carcerario de pedrinhas
SISTEMA PRISIONAL E SUA SUPOSTA CRISE
RIO DE JANEIRO
2014
O COLAPSO DO SISTEMA PRISIONAL EM PEDRINHAS
RIO DE JANEIRO
2014
AGRADECIMENTOS
A Jesus Cristo, amigo sempre presente, sem o qual nada teria feito.
Aos amigos, que sempre incentivaram meus sonhos e estiveram sempre ao meu lado.
Aos meus colegas de classe e demais formandos pela amizade e companheirismo que recebi.
E minha família que me apoiou, transmitindo-me tranqüilidade.
RESUMO
No complexo penitenciário mais violento do Brasil, duas facções se enfrentam com degolas e esquartejamentos. Há diversos registros de rebeliões, de assassinatos entre os próprios internos ou de agentes penitenciários ao menos desde a década de 2000. A atenção nacional, porém, fora obtida em janeiro deste ano através de uma infeliz acontecimento, a morte da menina Ana Clara Santos Sousa, de 6 anos, que teve 95% do corpo queimado em ataque a um ônibus em São Luís ordenado pelos próprios presidiários. E a explicação desse epítome, que está longe de apresentar um desfecho favorável, passa pelas condições carcerárias dos presos e a segurança frágil da prisão.
Este trabalho tem como objetivo analisar tais condições impostas aos presidiários da ala masculina do Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, e sua relação com a incidência de homicídios dentro das prisões. Por entender que a cadeia não seja um universo separado da sociedade, se aceita o fato que ela gere consequências nesta, por isso este trabalho busca entender o que levou a violência dentro da penitenciária extravasar além de seus muros.
Palavras chaves: Penitênciária de Pedrinhas, segurança pública, guerra de facções, e violência em prisões.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
1. O SISTEMA PENITENCIÁRIO DE