O clube do imperador
O filme “O Clube do Imperador” com Kevin Kline no ano de 1976, relata uma história baseada nos valores morais de uma sociedade e também a falta deles. Essa história foi vivenciada no colégio St. Benedict’s, super indicado e de grande preparação educacional, onde estudavam apenas rapazes da elite daquela época. Todo conhecimento adquirido na instituição, não apenas serviriam para si, mas também para o próximo. O seu lema era “o fim depende do ínicio”.
“Ninguém nasce feito. Nos fazemos aos poucos, na prática social que tomamos parte”. Um adulto é o reflexo do que ele foi quando criança, o ambiente e as pessoas com quem ele convive nessa fase, servirão de base para a formação do seu caráter e ao decorrer da sua vida.
O grande professor de história William Hundert (Kevin Kline), da instituição St. Benedict’s, é um homem de princípios exemplares, ótimo educador e de boa índole. Seus ensinamentos sempre foram baseados na ética e nos princípios morais. Ele utiliza-se de excelentes exemplos, homens de grande caráter, que seus feitos entraram para a história. César, Aristóteles, Augusto, Platão, Cícero e Sócrates, são alguns dos seus exemplos, esses homens fizeram a sua história e as deixou como modelo de coragem e determinação para as gerações seguintes. O professor Hundert sempre foi um educador respeitado, que passava aos seus alunos valores morais como respeito e honestidade, para ele “o caráter de um homem é o seu destino”, frase dita por Heráclico.
Passaram-se alguns dias até a chegada de um novo aluno, Sedgewick Bell. Ele era filho de um poderoso e influente senador, e herdara do pai, o mau-caratismo e arrogância. Logo em sua chegada a St. Benedict’s, fez questão de expor seu sinismo enfrentando o professor Hundert, que percebeu de imediato que precisaria ter uma atenção maior com o novo aluno. Não demorou muito e suas más atitudes começaram a chamar a atenção dos outros alunos, que rapidamente passaram a