O Caso dos Exploradores de Cavernas

O Caso dos Exploradores de Cavernas

Tatiana Majewski

No ano de 4299, membros de uma sociedade, amadorística de exploradores de cavernas, entram numa caverna no Condado de Stowfiel. Já distantes da entrada, ocorre um grande desmoronamento que bloqueia a única saída, seus familiares notaram a ausência dos exploradores e recorreram a uma equipe de resgate e é enviada ao local. A equipe trabalhou firme, mesmo após vários deslizamentos, que causaram a morte de dez operários. No vigésimo dia é descoberto que os exploradores, levavam um rádio, tendo uma comunicação com os mesmos, que logo questionaram sobre o tempo necessário para o resgate. Sendo assim, informados que demoraria pelo menos mais dez dias para o resgate, questionaram a probabilidade de sobrevivência, sem alimento por mais esses dias e foram informados que dificilmente iriam sobreviver. Um dos operários, Roger Whetmore, em nome de todo o grupo, perguntou se poderiam sobreviver se sorteassem, um deles para ser morto e servido de alimento. O médico responde afirmativamente, houve omissão da parte das autoridades locais e partir desse momento interrompeu a comunicação. Libertados no trigésimo terceiro dia, os exploradores falaram que após vinte e três dias presos, Roger havia sido morto e servido de alimento. Sendo que, Roger sugeriu que o sorteio fosse realizado por um lance de dados que ele trazia por acaso. Todos concordaram, porém, antes do sorteio. Roger decidiu esperar por mais uma semana, onde foi acusado de violar o acordo, e recusou a lançar os dados, fazendo seus colegas em seu lugar lançarem o dado, e para sua falta de sorte caiu sobre o próprio Roger. Após tratamento psicologico e acompanhamento de nutricionista, os sobreviventes foram submetidos a julgamento, acusados de homicídio e declarados culpados na primeira instância. Não havendo para onde ir, recorreram a Suprema Corte de Newgarth.

Alguns operários, por conhecimento foram explorar uma caverna e logo após houve um desmoronamento.