O caso dos exploradores de caverna

O caso dos exploradores de caverna
A história que se passa no ano de 4003 na cidade de Stowfield, narra sobre cinco exploradores de caverna que ficaram soterrados em uma de suas explorações. Os mesmos ficaram cerca de 20 dias sem contato com outras pessoas, até que um deles (com a ajuda de um aparelho de um comunicador via rádio) consegue fazer contato com as pessoas do lado de fora da caverna.
No primeiro contato estabelecido, fica claro que eles não sairiam da caverna antes de 10 dias – tempo que seria levado até que os destroços fossem retirados. Os exploradores perguntaram para um médico se seria possível os mesmos sobreviverem sem alimentação por dez dias. A resposta do médico deixa claro que isso seria impossível, já que poderiam morrer por inanição. Depois dessa pequena “conversa”, passam-se oito horas até o próximo contato.
Na nova conversação, Wethmore (um dos exploradores preso na caverna) pergunta ao médico se seria possível a sobrevivência caso eles comessem carne humana. O médico contrariado, responde que sim. Wethmore também pergunta ao médico se seria aconselhável “tirar a sorte”, para ver qual explorador seria morto para servir de alimento. O médico se recusa a responder. Foi perguntado ainda se não haveria no local um juiz ou outra pessoa do governo, ou até mesmo algum sacerdote. A resposta foi negativa. A bateria do comunicador acabou e com isso, se encerrou a conversa.
Dentro da caverna, fora decidido que algum deles deveria ser morto. Chegaram à conclusão de que tirariam a sorte por dados, os quais eram de Wethmore. Por azar do destino, o criador da idéia seria o sacrificado por não ter tido sorte nos dados, porém, o mesmo acabou voltando atrás e com isso os outros homens se revoltaram. No vigésimo terceiro dia, Wethmore foi sacrificado para a sobrevivência dos demais.
Passados trinta e dois dias, os exploradores foram retirados da caverna. Depois de terem sido cuidados, foram indiciados pelo assassinato de Wethmore.
A lei para quem