O Caso dos exploradores de caverna
O caso retrata uma história fictícia sobre exploradores amadores de cavernas, que em uma de suas expedições ficam presos dentro de uma caverna após um desmoronamento de pedras que sela seu único acesso. Passado o tempo de seu retorno, os familiares dos exploradores comunicaram às autoridades, que efetuaram a localização e iniciaram o socorro aos exploradores. Após vinte dias do início das atividades de resgate, as autoridades conseguem comunicação com os exploradores presos, através de um rádio semelhante ao que os exploradores haviam levado.
Em comunicação com os socorristas, os exploradores questionam quanto tempo ainda seria necessário para efetivação do resgate, se aguentariam mais dez dias sem a ingestão de alimentos, a possibilidade de sobreviverem com a ingestão de carne humana e a opinião das autoridades políticas, médicas e religiosas sobre o assunto mais delicado, que seria a possível ingestão de carne humana. Obtiveram algumas respostas para todos os assuntos questionados, contudo no que tange a ingestão de carne humana todas as autoridades silenciaram-se.
Diante da omissão das autoridades em opinarem sobre o assunto da ingestão de carne humana, um dos exploradores de nome Whatemore propôs através de um sorteio com dados, que o perdedor serviria de alimento para os demais. Por hora os demais exploradores titubearam com o proposto, mas depois de diálogos concordaram em celebrar o contrato, porém no momento de iniciarem o sorteio, Whatemore após reflexão viria a desistir do acordo. Após a efetivação do resgate, descobriu-se que Whatemore fora morto e servido de alimento para sobrevivência dos demais exploradores.
Foi identificada a ação do fato e tipificado como homicídio de acordo com as leis vigentes, então os exploradores foram acusados, denunciados, julgados e sentenciados a morte pelo homicídio de Whatemore. Com a dissolução do júri, os jurados comovidos com a repercussão, peticionaram a uma