O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA

O CASO DOS EXPLORADORES DE CAVERNA
O Livro “O caso dos exploradores de caverna” relata uma sociedade que tem interesse em explorar cavernas. Onde cinco indivíduos membros desta sociedade, destes Roger Whetmore, entraram no interior de uma caverna a qual desmoronou logo em seguida impedindo que saíssem. Ao perceberem a situação, se posicionaram a espera do resgate. O não retorno dos espeleologistas fez com que o resgate fosse enviado imediatamente. Com a chegada ao local se depararam com uma tremenda dificuldade e foi necessário o auxilio de mais pessoas e de maquinas. Ali se formou um campo temporário com trabalhadores e especialistas. Muitas das tentativas de retirada dos escombros falharam com os desmoronamentos seguintes onde trabalhadores foram mortos, o que atrasava ainda mais o resgate. No vigésimo dia foi descoberto que os exploradores tinham consigo um aparelho que iria possibilitar a comunicação. Um aparelho similar foi instalado no campo de resgate e permitiu que a comunicação fosse estabelecida. Com o prazo de dez dias para a retirada dos exploradores da caverna, perguntaram se sobreviveriam a esse tempo sem alimento, o que teriam poucas possibilidades, mas perguntaram se eles comessem a carne humana de um deles teriam a chance de sobreviver por esse período, a tal pergunta com resposta afirmativa. Mas nenhum especialista presente, medico ou qualquer outro não quisera se responsabilizar por isso. Após isso não houve mais nenhum contato entre os especialistas e os exploradores. E concluiu que a bateria do comunicador dos espoleologistas havia extinguido. O sucesso do resgate só foi obtido após trinta e dois dias. E foi descoberto que no vigésimo terceiro dia, após entrarem na caverna, Whetmore foi morto pelos seus companheiros de exploração. No depoimento os réus colocaram que a idéia de usar carne humana para a sobrevivência foi de whetmore, os quais não aceitaram no primeiro momento, mas devido à situação e ao período de tempo que ficariam lá dentro