O caso do exploradores de cavernas
Na Suprema Corte de Newgarth, no ano de 4300
Os réus forma condenados pelo crime de assassinato e sentenciados a serem enforcados pelo Tribunal de Primeira Instância do Condado de Stowfield. Os quatro réus, mais Roger Whetmore são membros da Sociedade Espeleológica, pessoas amadoras que têm o interesse na exploração de cavernas. No início de maio de 4299, ainda entrando na caverna, ocorreu um deslizamento de terra, as pedras que são encontradas no planalto central de Commonwealth, deslizaram e bloquearam a única entrada conhecida. Os espeleólogos se posicionaram e esperaram até o resgate. O grupo de resgate precisou de engenheiros, geólogos e de máquinas, muitas vezes frustrados por outros deslizamentos, e um, no entanto, matou dez trabalhadores, o resgate só foi realizado após trinta e dois dias da entrada dos espeleólogos na caverna. Mas, no vigésimo dia, eles descobriram que haviam levado uma máquina sem fio, em que podia se comunicar com o campo de resgate. Ao perguntarem quanto tempo levaria para serem libertados, os engenheiros responderam que no mínimo dez dias, pediram então para conversar com os médicos presentes e perguntaram se eles teriam chance de sobreviver sem comida por dez dias, o médico afirmou que havia poucas chances de sobrevivência. Após oito horas sem conseguirem se comunicar, o médico foi posto novamente à frente do comunicador e eles perguntaram se poderiam sobreviver consumindo carne do copor de um deles, o médico respondeu de forma afirmativa. Após isso não foi recebida mais nenhuma mensagem de dentro da caverna. Da liberação dos exploradores, descobriu-se que no vigésimo terceiro dia após a entrada na caverna Whetmore foi morto pelos seus companheiros. Nos depoimentos os réus disseram que foi Whetmore que propôs usar como nutriente a carne de um dos presentes e que ele teria também um par de dados, para tirar a sorte. Mesmo relutantes, eles concordaram com Whetmore, e antes do arremesso de dados,