O capital social
Segundo o autor o capitulo fala sobre a influência que ocorreu no século
XV com Frei Luca Paccioli o criador da contabilidade, onde até hoje é usado método com o capital social obrigatório em todo contrato social.
Como a criação de Paccioli foi possível que todos os produtores e comerciantes da época tivessem coragem para da inicio a indústrias e empresas deixando para traz a produção individual.
O conceito de capital social permitiu que qualquer empresa criada pudesse estabelecer que, o falecimento das mesmas não causaria impacto nos bens pessoais e sim nos bens da própria empresa que passou a ser separado.
O surgimento de empreendedores dispostos a dá emprego, a outras pessoas fez com que varias empresas surgisse para o desenvolvimento em massa acabando com produção individual, perdendo assim o medo as falecias.
O novo capital conhecido com capital social garantiu o emprego da sociedade e pagamento aos fornecedores, com exceção da America Latina, que lutava para destruir o capital social. Alguns contadores e técnicos de contabilidade concordam com a idéia que o capital social impede que seus acionistas possam usufruir de seus bens investidos enquanto a empresa estiver ativa.
Milhares de famílias compraram ações de diversas empresas como, Gol, Dasa, Copasa, Porto Seguro e Gafisa, e estão impedidas de obter de volta seus dinheiros. Dado com perdidas sua poupanças e investimentos sem retorno lucrativo, formado assim o capital social das empresas.
Se precisarem de dinheiro terá de torcer pela venda de ações na bolsa de valores em São Paulo, em troca de míseros 3% ao ano, somado assim 33anos após a venda.
Portanto muitos intelectuais da America Latina são contra ao capital social e opta para a compra de títulos públicos que rendem 17% de juros ao ano, porém, antes de obter opiniões a respeito é necessário fazer uma pesquisa em vários livros de introdução a contabilidade publicado no decorrer de 500 anos para obter sua opinião a respeito.