O Calvinismo
“A fé é uma graça especial que Deus outorga aos eleitos desde a eternidade... O lucro não é um pecado resultante da usura, pelo contrário, é o fruto do esforço do cristão que quer agradar a Deus por meio do trabalho”. Tese de Calvino
João Calvino (1509-1564):
Seu posicionamento religioso adveio à humilhação, devido à morte do pai excomungado pela a igreja, alterando assim a opinião dele em relação à igreja católica.
Manteve a vida religiosa, mesmo após a morte do pai.
1533 iniciou seu processo de critica a doutrina católica por meio da revisão da Bíblia em francês.
Em 1534, renunciou a toda a riqueza terrena.
Refugiou-se na Basiléia, a partir daí começou o estudo de uma nova teologia e ao trabalho de que o protestantismo era o caminho da salvação, mas essa idéia foi mal recebida.
Em 1535, já é considerado chefe do protestantismo francês.
A Reforma Calvinista:
O inicio da Reforma Protestante inicio primeiramente com Ulrich Zwinglio (1489-1531).
Promoveu pregações que resultaram em uma violenta guerra civil entre reformistas e católicos, na qual morreu.
Fim da Guerra com o acordo de Paz de Kappel.
João Calvino deu continuidade aos trabalhos de Ulrich Zwinglio, refugiando-se na Suíça, começou a propagar as bases sua doutrina.
Organização da nova igreja:
Aceitação entre os representantes da classe ascendente.
A doutrina calvinista consolidou-se por meio do Consistório.
Ser condenados a morte na fogueira.
Calvino ensinava como Lutero, que a Igreja era essencialmente invisível e que era constituída pelo conjunto de eleitos de quem Deus sabia o nome.
Para Calvino os sacramentos possuíam uma força mágica, colocando-o contra a Igreja Católica.
Fundamentos religiosos:
A aceitação da Bíblia como única fonte da verdade.
A exclusão do culto aos santos e às imagens.
O combate ao celibato clerical e à autoridade papal.
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