O brasil republicano
CURSO: HISTÓRIA
DISCIPLINA: HISTÓRIA DO BRASIL III
PROFESSOR: VITORINO
ALUNO: MARIA ZORAIDE ALEXANDRINO TEIXEIRA
RESENHA
Margarida de Souza Neves relata em seu texto como a sociedade brasileira reagiu com a Republica na virada do século XIX para o século XX. O crescimento das cidades pequenas que passaram a crescer de maneira rápida imitando o ritmo da capital deixava os homens e mulheres com um sentimento de vertigem e aceleração do tempo, o que causavam confusão na cabeça dos cidadãos, já que como nas capitais as cidades estavam tendo a função de receber os europeus, com o objetivo de poder construir a América. Nesse período aconteceu varias mudanças tanto na vida política quanto no cotidiano das pessoas. A autora relata que o 15 de novembro, foi considerado um marco no progresso, mas que para as cidades e no interior do pais pode-se dizer que essa Republica até então não significou muita coisa já que mudou apenas algumas coisas na vida rotineira do povo que ocupava essas áreas. Souza Neves cita também no decorrer do texto trechos de escritores que viveram e acompanharam toda essa virada do século, tais como Euclides da Cunha, que pode acompanhar de perto a formação dessa variada e trazer para sua obra o paradoxo dos dois cenários, de um lado a república e do outro o impasse do sonho republicano, Euclides escreveu a partir desses dois cenários uma de suas maiores obras Os Sertões, considerado um dos maiores lúcidos e dramatúrgicos retratado no Brasil. Para Euclides a Republica era um improviso, pois pegava-se o que rinha de melhor em outras nações, buscava-se copiar a vida orgânica de cada nação e apitar o país, Euclides também acreditava que progresso estava associado a condenação e civilização dava a idéia de empréstimo. A republica, veio com um enorme leque de idéias modernas, vinha com os principio de trazer idéias novas que viesse transformar a vida publica e privada, a capital do Rio de Janeiro passou de uma maneira cega a