O ATENDIMENTO S DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCA O ESPECIAL NA EDUCA O B SICA
JOELMA CAPELETTI ORLANDI
O ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Caxias do Sul
2012
JOELMA CAPELETTI ORLANDI
O ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Trabalho individual apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Educação de Jovens e Adultos; Tecnologia da Educação; Fundamentos da Educação Especial; Língua Brasileira de Sinais; Educação, Saúde e Cidadania Infantil; Ação Docente e Diversidade Humana.
Profªs: Vilze Vidotti da Costa; Cyntia França; Edilaine Vagula; Josiane Facundo; Fábio Goulart e Fábio Luiz da Silva.
Tutor eletrônico: Andressa Cerqueira Mizuno
Tutor de sala: Isabel Cristina Hollas
Caxias do Sul
2012
Introdução
A educação no Brasil, durante muito tempo foi realizada seguindo o método tradicional, onde o professor era detentor do conhecimento e “atendia’’ a uma clientela de alunos classificados como “normais’’, perante a sociedade.
O aluno considerado “diferente”, até a aprovação da LDB 9394/96, foi colocado à margem da educação, sendo atendido em separado ou excluído do processo educativo por ser considerado motivo de vergonha aos familiares e à sociedade.
Hoje, aos poucos essa realidade começa a modificar-se após a resolução 02/2001 da Câmara de Educação básica (CEB) e pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), que garante a todos o acesso à educação básica com qualidade, inclusive aos portadores de necessidades especiais.
Às crianças, adolescentes e adultos portadores de necessidades especiais é assegurado atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino. Por isso se faz necessário haver professores especializados para promover a integração desses educandos nas classes regulares, da melhor forma