O ASSOCIATIVISMO NO SERTÃO
1. - Projeto da Usina do Leite via Fundação Banco do Brasil
a) Produção de queijo, iogurte
Os sócios desejam que a proposta de laticínio inclua a condição de produzir queijo e iogurte.
Justificamos. Estes itens têm maior prazo de validade, bom preço, considerável demanda, alem de múltipla variedade de pontos de vendas. As características destes produtos são fundamentais para tornar mais viável os negócios do laticínio.
b) Prefeituras e a compra local
Que o SEBRAE realize um trabalho técnico (consultorias, capacitações) junto à prefeitura de Esperantina e a diretoria da AMARE para preparar e consolidar a proposta de compra do leite de cabra do laticínio.
Justificamos este pedido pelo fato de que os parceiros citados são, de inicio, os únicos elementos comerciais responsáveis pelo deslanchar de todos os negócios do leite. São, portanto, um elo da cadeia que não tendo conhecimentos, prática ou mesmo cultura acerca da compra local, precisam de uma atenção especial e assessoria urgente.
c) Criadores sem DAP
Uma parcela de produtores não tem acesso à DAP, qual será a forma viável para aquisição de matrizes para estes produtores para que participem do projeto?
2. - Sem ADRS
A ação do ADRS na cadeia do caprino em Esperantina está acontecendo na forma do voluntariado e da doação. Por um lado a presidente da AOVICAPRE se desloca – de forma restrita – nas propriedades, do outro lado o retorno que tem é a doação de combustível. Financeiramente pelo trabalho de agente houve um repasse de R$500,00 da prefeitura no mês de agosto/2009.
Há, portanto, dificuldades para o trabalho do ADRS, provocando mesmo um desgaste. Diante desta realidade sugerimos a análise da proposta de contratação de