O ARTIGO BASES CELULARES E BIOQUIMICAS DA DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
O artigo aborda um estudo sobre uma patologia respiratória caracterizada pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo, que não é totalmente reversível: A DPOC. Apesar de afetar os pulmões através de uma resposta inflamatória anormal à inalação de partículas e gases tóxicos, ela também produz consequências sistêmicas significativas.
Inicialmente, esclareceram-se características sobre o caráter epidemiológico da doença, como resposta a sua alta frequência incidente e a constante exposição populacional aos respectivos fatores de risco, os quais são: tabagismo, exposição ao cádmio e à sílica e ao quadro de poluição. Em sequência, foi possível analisar um detalhamento de células e componentes bioquímicos envolvidos em sua patogenia. No momento inicial, os autores esclarecem no tópico introdução, características sobre o caráter epidemiológico da doença em resposta a sua alta incidência e a constante exposição da população aos fatores de risco: tabagismo, exposição ao cadmio e à sílica e ao quadro de poluição. Em seguida, propõe um detalhamento das células e componentes bioquímicos envolvidos em sua patogenia: aumento de macrófagos, neutrófilos, linfócitos CD8+, produtos oxidativos e suscetibilidade à microrganismos. Foi possível analisar que, quanto ao papel das infecções, constatam-se informações em relação ao papel do vírus – rinovírus, vírus sincicial respiratório e a influenza – além do das bactérias desenvolvidas através da colonização facilitada pela perda dos cílios pelo tabagismo, formando elevadas concentrações de proteinases, metaloproteinases, IL-6 e IL-8. Dessa forma, o estudo dirige-se para as proteases (metaloproteinases produzidas pelos neutrófilos e macrófagos; elastase e catepsina G especifica, produzidas pelos neutrófilos) e antiproteases (TIMP-1 e TIMP-2 produzidas pelos macrófagos; alfa1-antitripsina, produzida no fígado e a