O Aleijadinho
Filho de mãe negra e pai branco – português, já artista -, Antônio Francisco Lisboa, mais conhecido como Aleijadinho, era um garoto que desde jovem ajudava seu pai a construir esculturas em pedra-sabão, descobrindo o talento que tinha, e que seria sua profissão para o resto da vida.
O enredo do filme foi guiado por Rodrigo José Ferreira Bretas, onde vai até a casa da sogra de Antônio para conseguir informações para a biografia que iria fazer do mesmo. A partir daí a história do artista – agora – tão consagrado passa a rodar nas telas de TV’s das nossas casas.
Por ser filho de mãe negra, Antônio convive desde pequeno com a escravidão. Já jovem, o artista decide se manifestar, e falar ao pai que não concordava com a situação dos mesmos. Aleijadinho começa a ser conhecido. Esculpe interiores de igrejas, estátuas e realiza obras a mando da Coroa.
Com seus – aproximadamente – 30 anos, uma doença começa a se manifestar. Seus dedos das mãos e dos pés se atrofiam, e em função da dor, ele decide cortar alguns dos mesmos, o que fez com que se tornasse cada vez mais difícil a realização de seu trabalho. Seus ajudantes amarravam as ferramentas em suas mãos, mas a fraqueza, a agressividade e a vergonha, o estavam atrapalhando.
Aleijadinho morre aos 76 anos, sendo que em dois desses, esteve trancado em seu quarto, sofrendo a cada dia, ao lado da imagem de Cristo – pela qual rezava todos os dias.
A proposta de assistirmos esse filme foi feita pela professora Lisiane – Língua Portuguesa --, já que na semana seguinte iriamos até Ouro Preto, onde apreciaríamos algumas obras do Aleijadinho e conheceríamos o espaço onde ele nasceu, viveu e morreu.
Já entrando no embalo da trama, resolvi que iria falar um pouquinho mais sobre suas obras nas linhas seguintes...
Bom, como eu já disse no resumo do filme, Aleijadinho era um homem que após se tornar conhecido, tornou a fazer obras a