N Vel De Rede
8. Nível de Rede
2
8.1. Funções
2
8.2. Roteamento
3
8.2.1. Conceito
3
8.2.2. O princípio da Otimização
4
8.2.3. Roteamento Centralizado
4
8.2.4. Roteamento Isolado
4
8.2.5. Roteamento Distribuído
4
8.2.6. Roteamento pelo Caminho Mais Curto
5
8.2.7. Inundação
5
8.2.8. Roteamento Baseado no Fluxo
5
8.2.9. Roteamento pelo Vetor de Distâncias
5
8.2.10. Roteamento pelo Estado dos Enlaces
5
8.2.11. Roteamento Hierárquico
6
8.3. Transmissão de Pacotes por Difusão
6
8.3.1. Roteamento para Estações Móveis
6
8.3.2. Roteamento em Broadcast
6
8.3.3. Roteamento em Multicast
6
8.4. Controle de Congestão
7
8.4.1. Princípios Gerais de Controle de Congestão
7
8.4.2. Políticas de Prevenção de Congestão
8
8.4.3. Ajustamento de Tráfego
8
8.4.4. Especificações de Fluxo
9
8.4.5. Controle de Congestão em Sub Redes de Circuitos Virtuais
9
8.4.6. Pacotes de Abafamento (“Choke”)
9
8.4.7. Sombreamento (“Shedding”) de Carga
10
8.4.8. Controle de Tremulação (“Jitter”)
10
8.4.9. Controle de Congestão para Multicasting
10
8.4.10. Protocolo de Reserva de Recursos - RSVP
10
8.5. X.25
11
8.6. IP
11
8.6.1. Endereços IP
12
8.6.2. Sub Redes
13
8.6.3. IPv6
14
8.7. ICMP
14
8. NÍVEL DE REDE
8.1. Funções
A interface rede/transporte é a fronteira entre a concessionária e o consumidor, a fronteira de sub rede.
Os serviços oferecidos à camada de transporte tem especificações bastante genéricas permitindo:
Serviços orientados à conexão.
Serviços sem conexão.
A Comunidade da Internet e as Companhias Telefônicas divergem abertamente quanto ao tipo de serviço e aonde colocar a complexidade
Nos serviços orientados à conexão na camada de rede (sub rede).
Nos serviços sem conexão na camada de transporte (hosts). São argumentos favoráveis ao serviço sem conexão:
Poder computacional é barato.
Sub rede é para durar e não deve receber dispositivos de fácil obsolescência.
Voz e tempo real dependem mais de rapidez do que de precisão.
São argumentos favoráveis ao serviço com conexão:
Usuários não