M Todo Simpson 2 Refeito
Centro de Ciências, Tecnologia e Saúde
Departamento de Engenharia Civil
Relatório de Seminário
INTEGRAÇÃO NUMÉRICA MÉTODOS DE SIMPSON
Disciplina
Cálculo Numérico
Professor
Rafael de Brito Cândido Gomes rafaeldebrito2@gmail.comEquipe Equipe
Jeová de Souto Matias Oliveira
Hallef Dantas Martins
Lucas Diniz Maia
Email da equipe jeova433@gmail.com hallef.martins@hotmail.com rafaeel_sobis@hotmail.com Araruna
08 de Julho de 2014
_____________________________
Rafael de Brito Cândido Gomes
Professor
____________________________
Jeová de Souto Matias Oliveira
Hallef Dantas Martins
Lucas Diniz Maia
Equipe
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. REGRAS DE SIMPSON 5
2.1 Regra 1/3 de Simpson Simples 5
2.2 Regra 1/3 em múltiplos intervalos 7
2.3 Regra 3/8 de Simpson 8
3. EXEMPLO 10
4. CONCLUSÃO 11
4.1 Resumo 12
4.2 Comentários 13
5. BIBLIOGRAFIA 13
1. INTRODUÇÃO
A regra do trapézio possui características que a tornam inapropriada em alguns casos. Uma delas se dá na sua utilização em relação ao tamanho da aplicação. Isto é, para aplicações individuais em funções bem comportadas, a utilização da regra do trapézio é computacionalmente boa com acerácea suficiente. Contudo, se for necessário uma acerácea muito alta, a regra do trapézio exige um grande esforço computacional, havendo o risco dos cálculos envolvidos estourar a precisão do processador. Ainda que o esforço computacional possa ser desprezível nos computadores atuais, ele pode impactar no desempenho da aplicação quando há um intenso cálculo de integrais ou a própria função a ser integrada é muito complexa.
Os erros de arredondamento podem limitar nossa habilidade de determinar integrais. Isso decorre tanto da palavra do computador quanto da grande quantidade de cálculos em ponto flutuante, que podem ir acumulando resíduos ao longo da computação. Assim, além de aplicarmos a regra do trapézio com