M, ndk
1. Lubrificacao limitrofe suave de baixa pressao e baixa temperatura. Ex. Mancais de bucha sub velocidades pequenas.
2. Lubrificacao limitrofe em temperatura elevadas. Exemplo Cilindros de maquinas a vapor superaquecidos, motores de combustao internas para avioes.
3. Lubrificacaso limitrofe de alta pressao. Exemplo Mancai de Rolamentos
4. Lubrificacao limitrofe estrema ou de elevada temperatura e alta pressao, comumente designado por EP (extrema pressao)
O valor do quociente de atrito na lubrificacao limitrofe e de 10 a 100 vezes maior que na hidrodinamica, elevando-se a ordem de grandeza de 0,03 ate 0,1. Assume grande importancia uma caracteristica denominada oleosidade, responsavel pelo fenomeno de 2 oleos de mesma viscuosidade apresentarem diferencas de comportamento no tocante a resistencia de pelicula lubrificante. A maior oleosidade de um lubrificante e normalmente devida a resistencias de moleculas polares que apresentam grande afinidade com as demais moleculas de oleo e com o metal da superficie a lubrificar. Um agente de oleosidade pode ser muito eficaz para uma determinada liga metalica e completamente ineficiente para outra. Entretanto, alguns efeitos atribuidos a primeira vista a oleosidade podem ser melhor aplicos se levarmos em consideracao a accao de elevadas pressoes sobre a viscuosidade do oleo. A lubrificacao limitrofe extrema na qual tanto a temperatura como a pressao de carga sao muito elevadas, e comumente toneladas em baixa velocidade chamada de lubrificacao de extrema pressao (EP). Entretanto, o factor preponderante e a alta temperatura comform e bem assinalou Block. Para avaliar a importancia da temperatura proveniente do atrito em alta velocidade, basta dizermos que,m de acordo com Mougey, uma engrenagem conico-helicoidal lubrificada com oleo mineral pode suportar ate 159