L Ngua Como Ela

INTRODUÇÃO Quando pensamos em língua e fala, não podemos deixar de trazer a memória a mais bela e interessante história da torre de Babel, que se encontra na enciclopédia bíblica, registrada no livro de Gênesis 1; 11, onde esta relatada o inicio de varias línguas. Esta história nos prova que a língua tem o poder de separar a humanidade. Antes era uma só língua, um só povo e uma só nação. A busca do entendimento perdido através desta história trouxe grande procura de diferentes formas de se falar. Neste tempo todo não faltava profetas, poetas, conquistadores ou estadistas, filósofos gregos ou humanistas renascentistas, racionalistas ou revolucionários, que trabalharam para reparar comunicação perdidas nas terras da babilônia, e fazer com que a humanidade reencontrasse uma maneira de falar a mesma língua, ou pelo menos se sentasse ao redor da mesa, e mesmo por sinais, tentasse recuperar o entendimento na geração de Noé.

LÍNGUA Saussure, considerado “pai da linguística moderna”, define língua como uma instituição social, pertencente a todos os indivíduos de uma mesma comunidade; de modo variável, ou seja, ela apresenta caráter abstrato, cuja existência só se justifica quando existem pessoas que a utilizem. E de quem é a língua? Ela é pública, de uso comum dos que dela utilizam para atos de comunicação. As línguas podem ser classificadas de diferentes formas:
- Viva: é a língua usada diariamente pelos falantes de um país para estabelecer comunicação entre si.
- Morta: é a língua que não é mais falada, mas se mantém por meio de documentos escritos, como é o caso do latim, do grego clássico e do dalmático.
- Extinta: é a língua que desapareceu sem deixar memória documental, como o indo-europeu. Outra classificação das línguas é aquela que as dividem em famílias ou grupos, adotando-se os critérios geográfico, etnológico, morfológico ou genealógico. Pelo critério geográfico, as línguas poderiam ser agrupadas conforme a região em que são