j. dunn resenha
“Por isso, devemos deixar de procurar o Jesus distinto a fim de perceber o
Jesus característico, tanto o Jesus característico enquanto judeu, quanto o Jesus característico da tradição dos Evangelhos. Esse novo paradigma visa buscar os ensinamentos e atos de Jesus que tiveram um impacto duradouro sobre seus discípulos. Dessa forma, reconhece-se tanto o judaísmo de Jesus; quanto seu antagonismo com a tradição dos Fariseus;”
Ser antagonista a visão dos fariseus não é ser “não judeu” ou “menos judeu”. É simplesmente estar situado em um espectro do judaísmo que não o farisaico. A confusão do autor é confundir judaísmo com farisaísmo. Jesus é muito judeu, judeusaço, judeu enoquiano.