H tamb m uma estrat gia intermedi ria denominada
A escolha da estratégia de produção exerce um impacto significativo na dinâmica de uma cadeia de suprimentos. Na estratégia convencional de fabricação contra previsão de demanda, o estoque é formado em antecipação e 'empurrado' (pushed) para os clientes no fim da cadeia para que os produtos estejam disponíveis assim que eles decidirem comprá-los. Essa estratégia se baseia em previsões de demanda que definem a quantidade de estoque que precisa ser criada e o local em que se deve armazenar. Na fabricação sob encomenda, o estoque é 'puxado' por pedidos instantâneos. As previsões são menos importantes na fabricação sob encomenda, pois não há o risco de produzir estoque a mais ou a menos, embora as previsões de longo prazo sejam cruciais para determinar os níveis corretos de capacidade de produção.
Toda cadeia possui segmentos push e pull
Essas dinâmicas são muito utilizadas para caracterizar as cadeias de suprimentos como do tipo push ou pull, mas na realidade toda cadeia é formada pelas duas características. Desde que os clientes possam escolher quais produtos desejam comprar e quando irão fazê-lo, o último elo da cadeia sempre será do tipo pull. No outro extremo da cadeia, a extração de matérias-primas da natureza quase sempre ocorre em antecipação à demanda por produtos acabados. Na verdade, os clientes seguem a linha pull e aqueles que extraem a matéria-prima, a linha push. Entre ambas, em determinado ponto, temos a fronteira push-pull (Figura 2.7), o ponto em que o