E seu nome é Jonas

E seu nome é Jonas
O filme E seu eu nome é Jonas, retrata a vida de um menino surdo e uma família despreparada e totalmente perdida em se tratando de cuidar e educar seu filho surdo. Vivendo numa sociedade que ainda não tinha conhecimento de como conviver com tal situação.
Jonas que já estava internado equivocadamente em um hospital para retardados por que até ali alguns médicos consideravam a criança surda como tal. Após receber o diagnóstico de surdez volta pra casa e surge a pior barreira pra família na comunicação, a falta de informação sobre surdez é um dos principais obstáculos. É tocante acompanhar o sofrimento da família tentando comunicação com o filho, em tentativas frustradas de ouvir alguma palavra que fizesse sentido. O pai por não compreender a situação do filho se mostra impaciente, e em alguns momentos demonstra interesse em defender o filho e lutar por ele, porém o preconceito, a pressão social e a descrença na capacidade da criança, o faz abandonar sua casa, deixando a responsabilidade para sua esposa e no pior momento desta mãe que se vê abandonada pelo marido, que além da pressão da sociedade não vê alternativa de ajudar o filho.
A mãe de Jonas se encontra sozinha naquela situação em que precisava ajudar o filho e por muitas vezes se sente culpada por aquela situação e deixa transparecer sua fragilidade. Mas mesmo assim não mede esforços para ajuda-lo querendo vê-lo como uma “criança normal” e começa a busca constante por instituições de ensino para surdos. Dá-se inicio a uma problemática, pois se depara com dois métodos de educação: O primeiro, oralismo, que consistia em ensinar as crianças a falar, ler lábios, para que pudessem se comunicar com ouvintes e futuramente “deixassem de ser surdas-mudas”. Neste método, os sinais manuais eram proibidos, pois, segundo a educadora do filme, “tornavam as crianças preguiçosas para aprender a falar”. O segundo, a linguagem de sinais, consistia em utilizar sinais manuais para representar