D.p.p. (apagão de profissionais)
1812 palavras
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“APAGÃO DE PROFISSIONAIS”Uma crise silenciosa
Introdução Não é de hoje que alguns setores econômicos andam reclamando sobre a falta de profissionais capacitados. Desde a década passada, alertas de um possível “apagão” destes profissionais tem se tornado frequente e agora o assunto vem sido debatido com mais veemência. É importante que o profissional de RH entenda a velocidade do negócio, que ele gere e proponha ações de retenção, motivação e que tenha maior preocupação com os colaboradores que estão dentro de casa. Estes devem ser cuidados com muito carinho, afinal são nossos clientes internos e, assim como eles cuidam dos clientes da empresa, temos que cuidar deles. A principal responsabilidade do RH em tempos de Apagão de Mão de Obra é definir responsabilidades para si e a cada um dos gestores. E, dessa forma, dar andamento a um processo de mudança na cultura de administração, preparando os profissionais que, hoje, estão na empresa para planejarem o desenvolvimento dos que estão chegando.
Cenário de ameaças e oportunidades As mudanças organizacionais surgem em um ritmo cada vez mais acelerado e não há como fugir ou fingir que elas não nos afetarão. Afinal, com a Globalização o que hoje é considerado inovador daqui a uma semana pode ser visto como ultrapassado. Essa realidade exige tanto das empresas quanto dos profissionais a capacidade de se adaptar ao novo e vencer a conhecida "zona de conforto", afinal quem fica estático não sobreviverá à competitividade. Um aspecto que gera um desafio em potencial para o profissional de RH é o crescimento das fusões e aquisições, ocasionando a formação de grupos empresariais mais fortes. Isso resulta em novas oportunidades e ameaças. Também deve ser considerada a competitividade acirrada em praticamente todos os setores da economia e a pressão de custos em clientes e fornecedores. A flexibilização das relações trabalhistas, abrindo oportunidades de evolução no relacionamento com seus colaboradores