D. b. cooper
O nome usado por ele a bordo da aeronave foi Dan Cooper, mas em consequência de um erro de divulgação da imprensa, acabou tornando-se conhecido como "D. B. Cooper". Apesar de centenas de pistas obtidas com o passar dos anos, nenhuma evidência conclusiva foi descoberta a respeito da verdadeira identidade ou do paradeiro de Cooper, e a maior parte do dinheiro nunca foi recuperada. Diversas teorias surgiram para explicar o que teria acontecido a ele após o salto. A principal delas, corroborada pelo FBI, é de que o criminoso não sobreviveu à queda.
A natureza da escapada de Cooper e a incerteza quanto a seu destino continuam a ser objeto de intriga. O caso Cooper (apelidado de "Norjak" pelo FBI) é o único sequestro de aviões nos EUA não solucionado e um dos únicos no mundo, juntamente com o Vôo 653 da Malaysia Airlines.
Apesar da notória falta de evidências do caso, algumas pistas significantes acabaram surgindo com o tempo. No final de 1978, uma placa contendo instruções de como baixar as escadas traseiras de um 727, posteriormente confirmada como pertencente ao Boeing do qual Cooper saltou, foi encontrada a poucos metros do local onde estima-se que o paraquedas tenha pousado. Em fevereiro de 1980, Brian Ingram, então com oito anos de idade, encontrou 5,880 dólares em cédulas abaixo de $20 nas margens do Rio Columbia, mais tarde também confirmadas como sendo parte do montante original, que fora microfilmado pelo FBI
Em outubro de 2007, o FBI afirmou ter obtido uma amostra parcial de DNA a partir da gravata deixada por Cooper na aeronave. Em 31 de dezembro do mesmo ano, a agência reviveu o caso não-solucionado ao publicar online uma série de documentos inéditos relacionados às investigações, como relatórios e os primeiros