D cada Perdida1

Década Perdida

Introdução
A década perdida e uma fase onde a economia perdeu força na década de 80, quando se verificou uma forte retração da produção industrial e um menor crescimento da economia como um todo. Para a maioria dos países, a década de 80 é sinônimo de crises econômicas, volatilidade de mercados, problemas de solvência externa e baixo crescimento do PIB. Para o Brasil a década de 80 trouxe o fim da expansão que a havíamos conquistados com o início da industrialização.
Isso trouxe vários pontos negativos como: desemprego, estagnação econômica e a alta da inflação. Onde a população perdeu seu poder de consumo, que caracterizaríamos como o ciclo não virtuoso e a dívida externa do país chegou a níveis elevados.

Milagre econômico brasileiro
O período 1968-1973 é conhecido como "milagre" econômico brasileiro, em função das extraordinárias taxas de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) então verificadas, de 11,1% ao ano (a.a.). Uma característica notável do "milagre" é que o rápido crescimento veio acompanhado de inflação declinante e relativamente baixa para os padrões brasileiros, além de superávits no balanço de pagamentos.
O início se teve logo após o Golpe Militar, que se seguiu em abril de 1964, no início do governo Castelo Branco, foi criado um primeiro Programa de Ação Econômica do Governo. Os objetivos básicos desse programa era formular política conjunturais de combate à inflação, associadas a reformas estruturais, que permitiram o equacionamento dos problemas inflacionários causados pela política de substituição de importações e das dificuldades que se colocavam ao crescimento econômico; o que requeria, agora, que fosse dado um segundo passo no processo: a expansão da então pequena indústria de base (siderurgia, energia, petroquímica) para evitar que o aumento da produção de bens industriais de consumo final, ampliada pela política de substituição de importações, provocasse um aumento insustentável nas importações brasileiras de insumos