Conceito de Nação étnica
A recomendação do PACE estabelece que, “Todos são livres de se definirem a si próprios como membros de uma diferente nação étnica, linguística ou cultural, se assim o quizerem, independentemente da sua cidadania. Em resposta, o Intergrupo comentou que, “os Estados membros do Conselho da Europa deveriam evitar definirem-se a eles mesmos exclusivamente em termos étnicos, e deverião fazer o seu máximo esforço em ajudarem as minorias existentes nos seus próprios países a sobreviverem, a florescerem e a enriquecerem-se culturalmente”.
Hoje, por exemplo, muitos governos centrais e centralistas ainda negam a pessoas de origem étnica diferente da maioritária existente nos seus países a descreverem-se legalmente em termos das respectivas identidades nacionais nas áreas onde vivem. Este é particularmente o caso da política seguida em Portugal (a par de outros países), e repetidamente condenadas pelas organizações internacionais e seus respectivos órgãos. Principalmente no aspecto dos direitos humanos, políticos e culturais negados às populações e povos autóctones.
Em Portugal o caso ainda é mais grave, porque todos os órgãos estatais e privados portugueses se negam a reconhecer a existência e os direitos culturais da verdadeira população nativa Lusitana, hoje (e desde à cerca de dois mil anos) opremida pela minoria crioula portuguesa neo-latina de língua e de origem romano-germânica. Mais grave ainda, os órgãos de comunicação social portugueses (de língua portuguesa) silenciam e recusam-se a dar notícias sobre a população nativa Lusitana ainda hoje existente em Portugal.
A liderança do Intergrupo