ARQUITETUA NA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Juiz de Fora, 5 de dezembro de 2014
ÍNDICE
1. RESUMO
2. HISTÓRIA
2.1. CONTEXTUALICAÇÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
2.2. A REPERCUSSÃO DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL NAS CIDADES
2.3. A CARACTERÍSTICA ARQUITETÔNICA DA ÉPOCA
3. SISTEMAS ESTRUTURAIS DA ÉPOCA
4. MATERIAIS UTILIZADOS NA ÉPOCA
4.1. FERRO
4.2. CONCRETO ARMADO
4.3. PLÁSTICO
4.4. CURIOSIDADE
5. OBRAS DO PERÍODO
5.1. IRONBRIDGE
5.2. CRYSTAL PALACE
5.3. TORRE EIFFEL
6. CONCLUSÕES
1. RESUMO
A Inglaterra foi pioneira na revolução industrial. Os meios de produção passaram a ser insuficientes para suprir as cidades e então se buscou novas formas de produção, visando mais lucro em menos tempo.
A sociedade estava migrando das áreas mais rurais para as cidades e como consequência a mão de obra passou a crescer. A disponibilidade de matéria prima, os avanços tecnológicos e a melhoria do transporte também eram alguns dos fatores que contribuíam para a melhora na produção. Com isso a indústria passava a se ver livre das tradições feudais.
Esse novo modelo de produção não veio apenas com benefícios. Apesar dos lucros a sociedade era bastante prejudicada devido às más condições de trabalho. Mulheres e crianças eram exploradas, não havia direitos trabalhistas.
Com essa revolução novos elementos urbanos apareceram. Estradas de ferro, cortiços e fabricas aparecem como exemplo. As fábricas passaram a serem vistas como o centro da cidade. Tudo se desenvolvia próximo a elas. O cenário era de grande crescimento industrial, porém se esqueciam de que quanto mais aumentava a produção, mais se precisava de mão de obra, provocando então, uma superlotação das cidades, prejudicando sua estrutura. A tecnologia avançava, mas a preocupação com a qualidade de vida, saneamento e meio ambiente não havia.
A cidade crescia tomando novas formas. Edifícios, estações de trem, arranha-céus passaram a estar presente no cenário daquela época. Materiais como