Análise do artigo “O Estoicismo e o “Jus Gentium”
Nós, alunos do primeiro ano da turma R no período noturno, fomos designados a fazer uma análise e uma conclusão referente ao artigo “O estoicismo e o ‘Jus Gentium’” do Ilustre Professor Doutor Acácio Vaz de Lima Filho.
O Estoicismo surge no movimento de ideias que se chama de Helenismo, e espalhado por Alexandre o Grande, conquistador e aluno de Aristóteles, em um momento em que a cultura grega se expandiu por uma vasta área. Depois da conquista de Atenas por Alexandre, ela deixou de ser o grande centro de cultura da Antiguidade. No Helenismo, houve uma diferenciação ao pensamento filosófico até então vigente. A filosofia se modificou, deixando as questões metafísicas e partindo para assuntos mais práticos. Mesmo com essa mudança de foco, a filosofia não perdeu sua característica questionadora.
O termo “helenismo” designa a influência da cultura grega em toda a região do Mediterrâneo Oriental e do Oriente Próximo desde as conquistas de Alexandre (323 a.C.) até a conquista romana do Egito em 30 a.C., a qual passa a marcar a influência de Roma nessa região.
As mudanças decorrem de uma derrocada da “polis”, pari passu, o homem grego via seu mundo desabar. O Ilustríssimo autor deste artigo chega a conclusão de que a decadência do Estado sempre acarreta em uma perda da criatividade de seus cidadãos. Neste mérito acredita-se que a partir do Estoicismo, a filosofia será “o exercício de uma arte encaminhada para dirigir a vida”.
Tal população insegura e pouco criativa busca apoio na filosofia, que perde o seu caráter investigativo e passa a ser uma ferramenta "encorajadora". A prioridade na época não era "como se conseguir a tranquilidade de espírito", seja pelo prazer ou pela indiferença. Cresce também a religiosidade dogmática e sistemática, e desenvolvem-se as ciências naturais e matemáticas. Existe uma perda na confiança na razão como guia À felicidade. Graças a todos estes acontecimentos na mentalidade da