A ética helenista
Hedonismo (Epicuro): Retoma as ideias de Aristóteles (eudaimonia, vida feliz)
Prazer
Meio correto para atingir o objetivo supremo do homem: Felicidade
É considerado moral tudo aquilo que dê prazer e imoral tudo o que faça sofrer
“Comamos e bebamos porque amanhã morreremos”. (máxima hedonista)
Os prazeres se distinguem em três categorias:
Os naturais e necessários:
Os naturais, mas não necessários:
Os não naturais e nem necessários:
Estoicismo (Zeno de Cítio): Retoma as ideias de Platão (alegoria da caverna)
Razão
Despreza os prazeres em geral, por considerá-los fonte de muitos males;
O bem supremo é viver de acordo com a natureza, aceitar a ordem universal compreendida pela razão, sem se deixar levar por paixões....O homem virtuoso é aquele que enfrenta seus desejos com moderação aceitando seu destino;
Cabe à razão substituir o instinto pela vontade, a fim de alcançar a harmonia de vida: Sabedoria.
Ética baseada na paz interior/ autocontrole: Aphathéia (atitude de aceitação de tudo o que acontece)
TANTO NO PENSAMENTO CLÁSSICO COMO TAMBÉM NO PERÍODO HELENISTA, A ATITUDE ÉTICA OU MORAL PARTE DE UMA BUSCA PELA VIRTUDE, RESULTANTE DO TRABALHO REFLEXIVO, DA SABEDORIA E DO CONTROLE RACIONAL DOS DESEJOS E PAIXÕES.
Epicuro:
“O justo é sereno; o injusto, cheio de perturbações”.
“O prazer é o principio e o fim de uma vida feliz”.
“Quem menos sente a necessidade do amanhã mais alegremente o recebe’”.
Zeno de Cítio:
“A felicidade é o bem fluir da vida”
“O sentido da vida consiste estar de acordo com a