A Filosofia Helenística
Unidade Prof. Edgar Barbosa
Disciplina: Filosofia
Professor (a): Jeferson
Tema: A Filosofia Helenística
Aluno: Emanuel Barbosa
Turma: 2º ano A – Bloco 2
Natal-RN, 04 de outubro de 2013.
1.0 INTRODUÇÃO
Designa-se por período helenístico (do grego, hellenizein – "falar grego", "viver como os gregos") o período da história da Grécia compreendido entre a morte de Alexandre III, O Grande, da Macedônia em 323 a.C. e a anexação da península grega e ilhas por Roma em 147 a.C. Caracterizou-se pela difusão da civilização grega numa vasta área que se estendia do mar mediterrâneo oriental à Ásia Central. De modo geral, o helenismo foi a concretização de um ideal de Alexandre: o de levar e difundir a cultura grega aos territórios que conquistava. Foi naquele período que as ciências têm seu primeiro e grande desenvolvimento. O helenismo marcou um período de transição para o domínio e apogeu de Roma.
Durante o Helenismo foram fundadas várias cidades de cultura grega, entre elas Alexandria e Antioquia, capitais do Egito ptolemaico do Império Selêucida, respectivamente.
O helenismo marcou o surgimento de um novo período: a filosofia helenística (cujo início é tradicionalmente associado com a morte de Alexandre, em 323 a.C).
2.0 A FILOSOFIA HELENÍSTICA
Uma característica da filosofia helenista é uma certa tendência para a sistematização e o dogmatismo. A escola filosófica torna-se o lugar da pesquisa em conjunto. Cada comunidade filosófica oferece aos seus membros um lar espiritual e auxilia na formação da identidade. O centro da filosofia é e continua sendo Atenas, onde Platão e Aristóteles haviam fundado as primeiras comunidades filosóficas. As especialidades que floresciam no helenismo, como a medicina, a matemática ou a filologia, em contrapartida, procuraram um novo lar, seja em Alexandria, Pérgamo ou Antioquia. Nessa separação espacial