A VISÃO ÉTICA DA COMERCIALIZAÇÃO DAS MONOGRAFIAS
Há uma disseminação muito grande de empresas que prestam serviços monográficos e assessorias aos universitários. No Brasil, ainda considera-se tabu e preconceito contratar uma assessoria que auxilie o aluno na pesquisa, na escrita e revisão monográfica.
Seria de fato preconceito ou pré-conceito?
Assessorar o universitário, o qual não obteve incentivo de pesquisa da universidade e das instituições de pesquisa não é antiético e tão pouco deveria ser considerado tabu. São muitas as titulações as quais procuram auxílio para escrita e pesquisa e, ao longo desse processo, nota-se que muitos graduandos, pós-graduando, advogados, diretores de escolas, que procuram a assessora monográfica guardam muita propriedade no seu conhecimento e sabem trocar muito bem com o pesquisador contratado.
No âmbito jurídico, os direitos autorais são visados pela preservação do que se é escrito em determinado sítio e por autor publicado. Quando não se cumpre os limites dessa fronteira na era digital, alguns têm denominado o exercício de assessoria acadêmica à pirataria digital.
São duas coisas diferentes: a assessoria é o serviço prestado a acadêmicos, profissionais, gerentes de instituições conhecidas, diretores de colégios, pós-graduandos, quando contratam uma EMPRESA especializada em pesquisa, elaboração e revisão de trabalhos. A outra é a pirataria digital que é a apropriação do que não pertence aos profissionais, especializados em Metodologia científica, mestres, doutores que se dedicam ao auxílio ao universitário.
Quando a função social do tabu prevalece, tudo é a mesma coisa. Os pesquisadores especializados se tornam piratas digitais.
Nos Estados Unidos, muitos e inúmeros são os sites que alocam profissionais para freelancer . Um desses serviços é a escrita do Ghostwriting que chegou ao Brasil através dessa tendência americana. Nesses sítios, pessoas contratam freelancers Para escreverem as suas idéias. E muitos têm