A vida e a morte segundo os filosofos
MARCELO VITOR MATOS PEREIRA
TRABALHO DE FILOSOFIA
Morrer é que me assusta.
(Montaigne)
COLÉGIO MILITAR 02 DE JULHO
A VIDA E A MORTE SEGUNDO OS FILOSOFOS
MARCELO VITOR, N°25 1° A
DISCIPLINA DE FILOSOFIA
PROFESSORA: NILBER
SÃO LUIS – MA
2013
Sumário
INTRODUÇÃO
Esse trabalho apresenta uma reflexão sobre a vida e a morte na visão de grandes filósofos. Bom, sabemos que em toda história da filosofia a morte sempre causou as mais complexas discussões. Do ponto de vista filosófico, morte é a separação da alma e do corpo. A morte clínica é a cessação das funções essenciais do corpo, mas não há necessariamente uma separação da alma e do corpo. A morte absoluta é a separação definitiva da alma e do corpo.
A vida e a morte na visão de Platão:
Segundo Platão, há em nós uma atividade pela qual conhecemos o Bem, o Belo etc. Esse conhecimento não é atingido por meio dos sentidos, mas afastando-se deles. Há uma vida própria ao espírito, independentemente do corpo. A nossa alma é eterna e imutável assim como as ideias. A morte sempre foi vista como a única grande certeza para todos aqueles que vivem. Não há quem não tenha presenciado a morte de um ente querido.
A investigação sobre a morte é tida por Platão como algo fundamental. Ele chega a dizer que a filosofia é o estudo da morte. Segundo Platão, qualquer homem tem o espírito filosófico deve estar disposto a morrer (mas nunca se suicidar, ou seja, tirar a própria vida). Quando uma pessoa está em evidência, por muito tempo, ela acaba sendo forçada pelas circunstâncias da vida a sair de evidência. Ninguém fica no topo o tempo todo. Platão nos faz ver que, na vida, nada deve ser visto de forma isolada, tudo que é positivo tem seu lado negativo. Nada é totalmente bom ou totalmente ruim.
Ao observamos nossas vidas, podemos achar que determinados acontecimentos, como a morte de um familiar, a perda de um emprego ou uma