A vida social e o meio ambiente
O mundo, desde seus primórdios, atua no sentido de conduzir os indivíduos a deixarem de viver sozinhos e passassem a se reunir em pequenos grupos visando facilitar a defesa da sua vida e a subsistência. Diz-se isto pois os perigos oferecidos pela natureza em meio ao mundo selvagem seriam revelados muito menos vantajosos para o indivíduo que o simples fato de abrir mão de parte de suas garantias para conviver com mais pessoas. Assim, abria-se mão de parte dos seus direitos individuais em favor de um ente maior (a convivência em sociedade) em prol de garantias para sobrevivência. Esse é o postulado basilar da teoria contratualista formulada por estudiosos como Russeau e Hobbes na época da humanidade denominada iluminismo.
A partir do momento que o indivíduo passa a ter convívio com mais pessoas deve ter um mínimo de bom senso, deixando o senso comum de lado, e se impor deteminados limites que devem ser respeitados sob pena de incorrer em comportamentos socialmente reprováveis e ter que se submeter as penas das leis.
Podemos afirmar que a partir deste momento passa a existir a preocupação com o próximo, ainda que pela temerosidade em ser punido, devendo as práticas e costumes serem voltados pelo bem estar coletivo.
Dito isso, pode-se depreender que a educação a todos os patamares da escala social é fator essencial para que haja o convívio sadio em sociedade e com vistas a atender ao bem da coletividade.
A justificativa para tanto é a de que somente os métodos educativos podem elucidar a pratica social perante a problemática da sociedade e a o meio ambiente deve ser tratado com tal.
A existência do meio ambiente adequado, além de depreender do ordenamento jurídico do nosso país, favorece a própria existência do ser humano, propiciando cada vez mais a sua qualidade de vida.
Entretanto, como não vivemos em um pais com níveis europeus de educação e letramento, temos que encarar a realidade de que a pouca educação recebida pelos