A vida eterna
A partir de uma lei promulgada pelo ex-presidente dos Estados Unidos George W. Bush, os hospitais podem extrair o sangue de bebes recém-nascidos sem a permissão dos pais, o DNA seria extraído e congelado para futuras experiências genéticas. Há uma teoria que diz que os materiais genéticos seriam usados para curar doenças e outra que diz que serviria para monitorar a saúde de indivíduos com doenças genéticas, mas o fato preocupante é que estes DNAs agora são propriedades do governo. Especulações dizem que o interesse real pelo DNA é baseado na intenção de promover estudos pra prolongar a vida humana.
A expectativa de vida humana é uma linha crescente nas últimas décadas, a busca por uma vida longa e melhor é aprimorada a cada dia. Cientistas dizem que o envelhecimento é apenas uma doença, e como a varíola e a poliomielite que foram extintas, também deixará de existir algum dia, e as mortes só ocorrerão por doenças que afetam jovens adultos.
Nos anos 60, a idéia de criogenia chocou a sociedade ao propor o congelamento e armazenamento de seres humanos ate que a tecnologia encontre uma forma segura para descongelá-los e curar qual for a causa de sua morte legal.
Criogenia, atualmente, é a maior utopia da ficção científica, assim como foi um dia o transplante de coração. O transplante de órgãos vitais representa um grande avanço para o prolongamento da vida, porem o grande problema hoje, é que há um número muito maior de pessoas na fila de espera por um transplante do que órgãos disponíveis. Uma possível solução seria o xenotransplante, que consiste em transplante de órgão de animais em seres humanos. Mas a teoria da memória celular, que defende que