A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA (RE) CONCEITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Instituto de Geografia
Geografia das Américas
Profª. Dra. Gelze Serrat Souza Campos Rodrigues
VIRNA SALGADO BARRA
FICHAMENTO:
A UNIVERSIDADE BRASILEIRA NA (RE) CONCEITUAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
“Mas é evidente que não bastam boas intenções ou pequemos artifícios para construir cursos de ecologia ou mestrados em ciências do ambiente.” (p.107)
“O capitalismo selvagem usa abusivamente os resultados das conquistas científicas e tecnológicas, mas continua desprezando os esforços das comunidades técnicas e científicas que intentam novas descobertas e aplicações de ciências.” (p.109)
“Meio ambiente é uma dimensão que se projeta para tudo, do plenário até a fábrica, passando pelo nacional, o setorial e o municipal, e envolver a atmosfera psicológica dos hábitos e relações do cotidiano, razão pela qual é de todo conveniente rever sempre o conceito e as potencialidades de educação ambiental” (p.112)
“Educação ambiental é uma coisa mais séria do que geralmente tem sido apresentada em nosso meio. É um apelo à seriedade do conhecimento. É uma busca de propostas corretas de aplicação de ciências.” (p.112)
“A educação ambiental obriga-nos a um entendimento claro sobre a projeção dos homens em espaços terrestres, herdados da natureza e da história.” (p.113)
“A preocupação básica da educação ambiental é garantir um meio ambiente sadio para todos os homens e tipos de vida existentes na face da Terra.” (p.113)
“Garantir a existência de um ambiente sadio para toda a humanidade implica um conscientização realmente abrangente, que só pode ter ressonância e maturidade através da educação ambiental.” (p. 113)
“... educação ambiental exige método,noção de escala, boa percepção das relações entre tempo, espaço e conjuntura; conhecimentos sobre diferentes realidades regionais e, sobretudo, códigos de linguagem adaptados às faixas etárias do alunado.” (p.114)
“Nesse sentido, a educação ambiental bem conduzida,