a teoria da conspiração
As teorias da conspiração são muitas vezes vistas com ceticismo exagerado e por vezes ridicularizadas e mesmo desacreditadas, uma vez que raramente são apoiadas por alguma evidência conclusiva, contrastando com a análise institucional, cujo foco é o comportamento coletivo das massas em instituições conhecidas do público, tal como é descrito em materiais acadêmicos e relatos dos média mainstream, de modo a explicar acontecimentos históricos ou atuais sob o ponto de vista dominante
Adam Weishaupt nasceu em 6 de fevereiro de 1748 em Ingolstadt1 5 no condado da Baviera. Weishaupt nasceu em uma família judia, cujo pai era o rabino Johann Georg Weishaupt (1717-1753) que morreu quando ele tinha cinco anos de idade5 . Após a morte de seu pai, ele ficou sob a tutela de seu padrinho, Johann Adam Freiherr von Ickstatt6 que, como seu pai, era um professor de direito na Universidade de Ingolstadt, diretor de um colégio jesuíta e membro do Conselho Privado.7 Há algumas discrepâncias em relação aos vínculos familiares de Weishaupt e Ickstatt, já que os nomes não coincidirem, o fato é que Ickstatt deixou o sobrenome Weishaupt quando abandonou a religião judaica.
Ickstatt era um defensor da filosofia de Christian Wolff e do Iluminismo,8 e influenciou o jovem Weishaupt com o seu racionalismo. Weishaupt começou sua educação formal na idade de sete anos em uma escola jesuíta.1 Estudou direito, economia, política, história e correntes como o gnosticismo e a filosofia da Maçonaria recente. Mais tarde, se matriculou na Universidade de Ingolstadt e formou-se em 1768 aos 20 anos de idade com um doutorado de direito.9 Alguns autores defendem que no ano de 1771 conheceu um comerciante dinamarquês