A tartaruga e a lebre
Certo dia, a lebre que era muito convencida, desafiou a tartaruga para uma corrida, argumentando que ela era mais rápida e que a tartaruga nunca a venceria. A tartaruga começou a treinar enquanto a lebre não fazia nada.
Chegou o dia da corrida. A lebre e a tartaruga colocaram-se nos seus lugares e, após o sinal, partiram. A tartaruga estava a correr o mais rápido que conseguia, mas rapidamente foi ultrapassada pela lebre, que percebendo já estar a uma longa distância da sua concorrente, deitou-se e dormiu. Enquanto a lebre dormia, não se dava conta que a tartaruga se ia aproximando mais rapidamente da linha de chegada. Quando acordou, a lebre, horrorizada, viu que a tartaruga estava muito perto da linha de chegada. Assim, a lebre começou a correr o mais depressa que pode, tentando, a todo o custo ultrapassar a tartaruga. Mas não conseguiu.
Moral da história: Devagar se vai ao longe!
EPLICAÇÃO DA NOSSA APRESENTAÇÃO
O excesso de confiança dentro das empresas traz um grande perigo, pois passam a trabalhar apenas com a fé, ignorando o raciocínio lógico, que demanda muitas variáveis. São as dúvidas que fazem crescer e protege dos contratempos, não deixando as empresas serem pegas de surpresa ou transformadas em derrotadas ou na condição daquelas que não tenha à disposição um valor suficiente, realizável para saldar suas dívidas.. Nas voltas e contravoltas do dia a dia é impossível ter certeza absoluta em qualquer que seja o segmento empresarial. Portanto, as empresas precisam ficar atentas a todos os concorrentes, não menosprezando o que quer que seja os concorrentes, é preciso entender com clareza quais são as necessidades dos clientes que a empresa pretende atender. Esse é um ponto crucial para descobrir quem serão os concorrentes diretos e indiretos.
. A confiança é necessária na vida empresarial, Mas ela não pode ser excessiva. Temos que trabalhar com probabilidades, pois elas estão aí. Negá-las é pavimentar um caminho de sucesso