A sustentabilidade
10/10/2013
Seguindo o conceito da alimentação orgânica e sustentável, os cosméticos orgânicos têm sua produção de forma ecologicamente correta, isto é, sustentável. Assim, as empresas têm o compromisso de não fazerem testes em animais, não usarem produtos agrícolas em extinção, e nenhum componente da fórmula pode ser derivado de petróleo ou outras substâncias tóxicas.
Busca-se preservar o meio ambiente, e ainda há vantagens, como poder desfrutar de fórmulas suaves e antialérgicas. Uma vez certificados por órgãos competentes, tem-se a garantia de que ingredientes sintéticos e perniciosos estarão longe dos produtos.
Como exemplo, podemos citar empresas famosas como a L´Occitane e Lush, além de empresas nacionais manterem a produção orgânica e sustentável, como a linha Natura Ekos, Magia dos Aromas, Amazônia Natural, Surya Brasil, entre muitas outras.
Entretanto, para que se a empresa seja considerada ecologicamente correta, é preciso que esta receba uma certificação. No Brasil, o IBD (Instituto Biodinâmico) e o Ecocert são dois órgãos que fiscalizam e certificam os produtos e seus processos de produção. É importante que se tenha 95% de ingredientes orgânicos, e que gere o menor impacto ambiente possível.
Para angariar o certificado, é preciso considerar alguns fatores, como: pureza, segurança, sustentabilidade, eficácia e respeito aos seres humanos e aos animais. São observadas as matérias-primas, o armazenamento, as embalagens dos produtos, as instalações da indústria e o tratamento adotado para os resíduos.
Os recipientes e sacolas utilizados devem ser recicláveis e biodegradáveis, posto não afetar a natureza. Fabricantes de cosméticos orgânicos fazem o replantio planejado de todos os materiais agrícolas que retiram do meio ambiente. Isso beneficia a sociedade e a economia das comunidades envolvidas na produção.
Cosméticos orgânicos não devem ser confundidos com cosméticos naturais. A diferença emerge no meio de