a supremacia da igreja catolica nas cruzadas

Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro.
Tutoria II
Caroline Buiz Cobas Costas
2007.2

A supremacia da Igreja Católica levando às Cruzadas.

Fichamento:

Referência bibliográfica:

MATOS, Henrique Cristiano José. “A Civitas Dei da Idade Média: utopia ou realidade.”, in Introdução à história da Igreja, 1º volume. Belo Horizonte: Editora O Lutador, 1997. 5ª edição.

Informações sobre o autor:

Henrique Cristiano José Matos é um frater (tratamento dado a clérigos ainda não padres e a leigos pertencentes a uma congregação religiosa), trabalha no Departamento de teologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais e do Instituto São Tomás de Aquino e escreve livros na área de teologia.

Resumo do texto:

Na Idade Média, Deus era uma presença viva e atuante em todos os momentos. Com isso, o grito de luta dos cruzados ‘Deus o quer’ exprimia a parte mais profunda da mentalidade medieval, particularmente na fase áurea da sua civilização.

Conteúdo do texto e comentários:

A Idade Média foi uma época na qual a Igreja Católica ditou as normas da sociedade européia, dirigindo-a. Essa época foi marcada pelo imaginário da Cristandade Medieval.

‘Deus o quer’ (lema dos cruzados): a Igreja interpretava as vontades de Deus em todos os momentos com o Papa como cabeça da cristandade.

“O poder temporal não possui significado autônomo; é submisso ao poder espiritual e existe unicamente em função deste.”, nas páginas 248 e 250. - Nas páginas 238 e 239 do livro Idade Média, a cavalaria e as cruzadas, de Ivan Lins, há um trecho que diz que os maometanos eram muito tolerantes com os cristãos, talvez por terem fundido em um só órgão os dois poderes – temporal e espiritual – enquanto os cristãos tinham o ponto de vista religioso mais ou menos subordinado aos interesses políticos, atenta à necessidade em que se encontravam de governar povos altamente evoluídos e que adotavam crenças irredutíveis. - No primeiro parágrafo da página 41 do