A sociologia e o cotidiano
Imaginemos algumas situações que qualquer indivíduo enfrenta no dia a dia moderno. Primeira situação uma eleição para prefeito da cidade. Nela, o eleitor deve votar em alguém que será seu representante por vários anos. Como ele define seu voto? Em quem o eleitor iria depositar a sua confiança para representá-lo no governo da cidade? Provavelmente, ele definira seu voto conversando com outras pessoas lendo jornais, revista, pesquisa de opinião, vendo TV, e etc. A parti das pesquisas eleitorais, poderá chegar à conclusão de que o candidato mais indicados nas pesquisas deve ter seu voto, pois, se muitas pessoas confiam nele, é sinal que deve ter algumas qualidades importantes para o cargo. Poderá, ao contrário, chegar a vota num candidato menos cotado nas pesquisas porque certas pessoas que considera bem informada em política disseram que se trata de um bom candidato. De qualquer maneira, é quase certo que o eleitor definira em quem vota r tomando como base, e muito, o comportamento e a opinião dos demais eleitores. Vejamos a segunda situação. Um aluno esta cursando uma escola – um universitário, por exemplo. Após alguns anos, ele termina o curso. O que aconteceu durante esse tempo? Ele terá mudado. Não apenas adquiras novos conhecimentos, novas experiências, como também, ao final do curso, passa a ser identificado de maneira diferente pelas pessoas. O ex aluno de tornou médico, advogado, engenheiro, professor e etc., sendo reconhecidos pelo curso outros como tal e tendo vantagens e desvantagens de sua profissão. Ou seja, ele se transformou ao longo da convivência de vários anos com um grupo de pessoas, do qual passa a fazer parte. Uma terceira e ultima situação. Uma fabrica temos um trabalhador numa determinada indústria. Suponhamos que ele conhece o dono da pequena indústria em que trabalha e que tenha ate uma boa amizade com ele. Em determinado momento, porem, acontece uma grave. Apesar da amizade entre o trabalhador e o patrão,