A Sociedade De Corte ANTROPOLOGIA
( Investigação sobre a sociologia da realeza e da aristocracia da corte.)
O texto “A sociedade de corte” analisa duas sociedades comparando o ethos econômico de cada uma delas, analisando a maneira de agir da corte e da burguesia. Ethus, na sociologia, é uma espécie de síntese dos costumes de um povo.O termo indica, de maneira geral, os traços característicos de um grupo, do ponto de vista social e cultural que o diferencia de outros. Seria assim, um valor de identidade social. Ethos que significa o modo de ser, o caráter. Isso indica o comportamento do homem dando origem a palavra ética. A designação de que “um duque que não mora da maneira como um duque deve morar, e que, portanto, também não pode mais cumprir as obrigações sociais que seu título supõe, praticamente deixa de ser um duque” parte da idéia do ethos do consumo em função do status, esse visa apenas o mero asseguramento da posição social de uma família, assim como uma melhora de aparência diante da sociedade. O que importa é simplesmente o status, o prestígio possuído ou almejado. E aquele que não pode mostrar-se de acordo com seu nível perde o respeito da sociedade. É aquela idéia de dinheiro foi feito para gastar e o termo “economia” nesta sociedade tem um sabor de total desprezo nas bocas dos aristocratas da corte. Trata-se de um símbolo de virtude de gente pequena, que não pensa em grandeza, meros desafortunados. Esse tipo de consumo pelo prestígio social pode ser encontrados em muitas sociedades, entre elas algumas tribos norte-americanas como Tlingit, Haida e Kwakiutl. Essa competição incessante em busca do prestígio de ser o melhor financeiramente, são constituídas de tal modo, que causa a ruína de muitas famílias, pois quando alguém perde a disputa de uma corrida, isso significa que aquele competidor não foi capaz de correr tão bem quanto seus rivais e com isso essas pessoas de arruínam naquela sociedade.
E de outro lado, está o ethos social dos profissionais burgueses.