amtropologia comtenmporanea
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Não serão os europeus que ensinarão os africanos o que são, mais os africanos ensinarão no recurso das ciências humanas, pois Com efeito, a história da África, como a de toda a humanidade, é a história de uma tomada de consciência Nesse sentido, a história da África deve ser reescrita. E isso porque, até o presente momento, ela foi mascarada, camuflada, desfigurada, mutilada. A etnologia como olhar do outro, o branco hegemônico, o sorbonardo mundano que Poe a trabalhar os aprendizes de etnólogo Ventoux ou no Ariege é recusada,não admitida. Não é de hoje que vem se forjando a tese da inferioridade africana. Hegel, no século XIX, já postulara que “A África não é uma parte histórica do mundo. Não tem movimentos, progressos a mostrar, movimentos históricos próprios”. É preciso, portanto uma etnologia nova que possa afirmar-se não, mas como olhar participante. Misturado ás pessoas de que partilha definitivamente o destino, o etnólogo faz o que os melhores lingüistas sabem fazer: a sua própria descrição, na mediada em que vá estudar que a etnia não seja mais concebida como um quadro de caracteres. Os dilemas éticos e políticos estão, em suma, sempre aí. “O antropólogo examina esses dilemas para aprofundar sua reflexão sobre situações que concebe como “paradoxal”, ambígua” -- condição vista como inerente à realidade e que não possui solução clara. Em contraste à abordagem clínica (do psicanalista, por exemplo), objetivo do relato de Bowen e outros do gênero não são apontar "erros" para encontrar "o caminho certo", mas antes ensinar o pesquisador a conviver com sua angustia e usá-la para melhor entender o processos da interação. A antropologia depara com tal problema de imperialismo no ultimo estádio de sua evolução atual. Trata-se de um fenômeno total e dois terço da população são submetidos a eles um dos fundadores de nações africanas, o presidente de Gana, N”kRUMAH, já o percebera bem o capitalismo recria a escravatura os africanos passam a ser escravizados