a sociedade da informção
Informação é poder, ou seja, a pessoa culta, que tem acesso a acervos bibliográficos, tem acesso ao poder que deriva da informação. Os rápidos avanços tecnológicos baratearam e quebraram muitas barreiras de acesso à informação, até mesmo em relação à população mais carente, a qual carece ainda desse acesso, porém o tem, na maioria das vezes. Com o passar dos anos o custo da computação, seja do acesso à internet seja dos equipamentos, caiu bruscamente, com aumento na qualidade e velocidade da transmissão de dados.
Como a sociedade atual esta cada vez mais ignorante em relação à educação dada para quem estuda nas escolas, pois o número de escolas sem nenhuma biblioteca é muito grande, chegando a porcentagem de 85% das escolas públicas de São Paulo sem lugar ou sem equipamento para um espaço desses, o acesso à informação por meio eletrônico é primordial para a consciência revolucionária do povo.
A Lei 12.244, de 24 de maio de 2010, dispõe sobre a universalização das bibliotecas nas instituições de ensino do País, sejam públicas ou privadas, prevendo no mínimo um livro por aluno em cada escola, sendo que, atualmente, somente 27,5% desses estabelecimentos possuem uma biblioteca. A proposta é de alcançar 100% até 2020, atingindo principalmente nas regiões Norte e Nordeste, as mais carentes nesse aspecto e, São Paulo, citado anteriormente, porém, devido ao estágio atual, prevê-se o não alcance de tal objetivo.
Outro agravante é a falta desse espaço principalmente nas escolas de educação infantil, sendo que a faixa etária de 5 anos é primordial para o estímulo à leitura na criança. O mais interessante é que o problema também está na consciência pedagógica dos educadores que devido a tamanha ignorância transforma, muitas vezes, a biblioteca em local de castigo.
Além do espaço mínimo de 50m2, uma biblioteca deve conter um acervo diversificado, profissionais qualificados e computadores conectados à internet. Existem programas federais