A Républica Livro I ao IV
A República logo no inicio notamos ser uma leitura muito agradável de ser feita e fácil compreensão em alguns aspectos que são como a idéia central “Justiça”. O livro já se inicia rapidamente com um debate sobre a velhice entre Sócrates e Céfalo e incrível como vemos as idéias de ambos os personagens em que não se possui um tipo de velhice, mas três tipos aquela que amargura pessoas, a que leva pessoas a fugirem dela e sempre correndo atrás de métodos para rejuvenescerem, e atividades que quando jovens faziam e a de Céfalo se encontra em que se aceita a condição em que se encontra é e feliz, aceitando sua nova condição e vendo as qualidades de estar no limiar da vida como não ser mais afligido pelos amores e sentir paz e libertação. Céfalo não está entristecido e amargurado pelos anos recebidos é o que eles retiram dos homens ao decorrer destes anos como a agilidade, animo, disposição em alguns aspectos, beleza, diminuindo uns dos cinco sentidos e a proximidade da morte como e incrível este tema que e debatido por eles, pois existem inúmeros debates desde a antiguidade até a modernidade sobre este assunto e como encará-lo e aceita-lo ou ir em busca da imortalidade onde a segunda opção a maior parte das pessoas da modernidade procuram com cirurgias plásticas, formulas naturais de promessa de rejuvenescimento até a pratica de qualquer coisa que nos de mais anos de vida. O ser humano sempre foge do tempo e bem possível ver esta alusão na obra Peter Pan de James Matthew Barrie que usa o crocodilo com um relógio em seu estomago que faz o barulho de “Tic Tac” mostrando que não podemos fugir do tempo ele sempre estará atrás de nos não importa o que fizermos ele sempre vira atrás de nos. Sócrates mostra também como muitos são teimosos e não escutam o que os mais experientes têm a dizer mostrando que este mau não e de hoje, porém, antigamente era menos praticado do que com a grande freqüência vista na sociedade atual. O debate continua