A riqueza do homem
A Riqueza do Homem é uma Obra de Leo Huberman, jornalista e escritor Marxista norte-americano, que mostra como as condições e formas de trabalhos se conduzem ao decorrer dos séculos.
Como o nome da obra e o capítulo XVI denominado “A semente que semeais, outro colhe”, denota o sentido do texto, a riqueza do homem nada mais é do que ele pode produzir, e isso não significa que sua produção o trará lucro, mas sim aos que os conduzem ao trabalho árduo e constante.
Ao decorrer da analise feita constatamos que o serviço artesanal pareceu útil por muito tempo, mas o impacto do serviço braçal forçado pelo maquinário ocasionou na expansão econômica e no desrespeito humano.
A servidão forçada era vista como prêmio e honra, trabalhar mais é seguir a vontade divina. Está era a visão dos que controlavam com poder o montante tirado de todo esforço dos desprovidos que os realizavam.
Horas e horas de suor, perdas de vidas, trabalho infantil, não tinham importância, o que era importante era o que se produzia e o acumulo da riqueza obtida.A destruição das famílias nas fabricas em controverso das unidas nas manufaturas era o grande impacto do século.
Um lampejo de luz à consciência dos que tanto sofriam ocasionou a ideia libertária de que as destruições das máquinas trariam a solução de seus pesares.
Na citação “Destruição das máquinas fora a destruição dos homens”. Vemos a visão conflitante da causa e do efeito gerado a esta classe. A desumanidade degradava a vida. Os muitos se tornavam o nada e os poucos eram os que tudo controlavam. O poder nas mãos enluvadas dos donos das fábricas e os trabalhadores eram a peça da engrenagem, produção e lucro, mas substituída facilmente por outras mãos calejadas. Leis foram criadas, o Parlamento recebia as reclamações, mas poucas foram aplicadas, porque os mesmos que ouviam eram os mesmos que conduziam as más condições dos trabalhadores.
Por fim o direito ao voto seria o modo